segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A PEDIDO DAS MINHAS FILHAS

E COMO É NATAL...



The Climb A Subida

Eu posso quase ver
Esse sonho que estou sonhando.
Mas tem uma voz dentro da minha cabeça dizendo
Você nunca irá alcançá-lo

Cada passo que eu estou dando
Cada movimento que eu faço
Parece perdido sem direção
Minha fé está abalada
Porém eu tenho que continuar tentando
Tenho que manter minha cabeça erguida

[CHORUS] [REFRÃO]
Sempre haverá uma outra montanha
E eu sempre irei querer movê-la
Sempre será uma batalha difícl
Às vezes eu terei que perder
Não se trata do quão rápido eu chegarei lá,
Não se trata do que está me esperando do outro lado
É a subida

As lutas que estou enfrentando
As oportunidades que estou tendo
As vezes podem me derrubar
Mas não, eu não estou caindo
Mas são esses os momentos dos quais eu mais irei me lembrar yeah
Só tenho que continuar
E eu
Tenho que ser forte.
Continuar prosseguindo
Porque

[REFRÃO]

[REFRÃO]
Continue em movimento
Continue escalando
Mantenha a fé
Baby
Tudo se trata
Tudo se trata da subida
Mantenha a fé
Mantenha a sua fé
Woah-oh-oh-oh Woah-oh-oh-oh

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

DE FÉRIAS ...CÁ DENTRO!!!




Depois da azafama que foi o verão, o inicio do outono, os projectos realizados, as vitórias do Benfica, mereço um descanso(zinho), até antes do Natal, época por estas bandas proibitiva no que diz respeito a férias.
Em Janeiro logo no começo, recomeçam as lides do Psikiatrices, conto vos contar como foi o regresso à escola na especialidade de saúde mental e psiquiatria na escola superior de saúde de Setubal.

Até lá: FELIZ NATAL E ENTRADAS FANTASTICAS E UM ÓPTIMO 2010 ( com nova grelha salarial satisfatória)

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

CONFIRMAÇÃO DE UMA CONSTATAÇÃO



O consumo de cannabis de alta potência e numa frequência diária aumenta até seis vezes o risco de doença psicótica, como a esquizofrenia, conclui um artigo científico publicado hoje, do qual o português Tiago Reis Marques é co-autor
«O uso diário de uma cannabis mais potente aumenta até seis vezes o risco de uma doença psicótica, como esquizofrenia ou outras semelhantes», explicou à agência Lusa o médico psiquiatra dos Hospitais da Universidade de Coimbra, a fazer doutoramento em Londres. No Instituto de Psiquiatria de Londres, o português participa no estudo GAP (Genetics and Psychosis/Genética e Psicoses), cujos resultados são parcialmente publicados hoje na edição de Dezembro do British Journal of Psychiatry (Jornal Britânico de Psiquiatria).
O investigador, de 33 anos, sublinhou, porém, que a cannabis «não é uma causa em si», mas antes um factor de risco e um precipitante de doença mental grave, como a esquizofrenia. «Em pessoas que, com outros factores de risco associados, como genéticos ou sociais, estejam em risco aumentado, [o consumo] é um factor precipitante para a esquizofrenia», refere.
Há muito que as investigações se debruçam sobre as causas das psicoses, nomeadamente sobre factores genéticos ou sociais e consumo de drogas. A novidade deste estudo é a demonstração de que a potência da cannabis consumida e a frequência da sua utilização aumentam até seis vezes o risco de doença psicótica. O investigador português explica que, actualmente, «a cannabis geneticamente modificada, a preferida pelos vulgares utilizadores», originária da Holanda e de outros países, «tem 12 a 18 por cento de THC, substância que provoca os vulgares sintomas, como euforia, desinibição, a vulgar 'moca', quando antes continha apenas dois a quatro por cento».
As «óbvias implicações para a sociedade» poderão passar por se olhar para a cannabis «não como uma droga somente leve, mas como uma droga que potencia e aumenta o risco de doença mental grave», antecipa Tiago Reis Marques. Ressalvando que tal decisão se situa no nível político, o investigador antevê uma «implicação muito importante na agenda de saúde pública, assim como na forma como a política, criminal e legislativa, terá de olhar para a cannabis». O passo seguinte da equipa que Tiago Reis Marques integra será continuar a perceber como é que a cannabis actua no cérebro para que surjam sintomas psicóticos (delírios, paranóia, alucinações, sintomas de perseguição) e como é que a droga se combina com factores genéticos, por exemplo.
Lusa / SOL