Normalmente o fado é associado como um estado de alma sofrida, nostalgica, que caracteriza o povo lusitano.
Agora, ouvir este fado de uma perspectiva bem disposta, pode ser bastante terapêutico.
Nota ao Brasileiros que visitam este blog: Os Portugueses não se vestem assim, isto é folclore.
terça-feira, 24 de junho de 2008
EU VOU...
Estou a preparar uma comunicação livre e um poster para o Psikiatrices se apresentar neste congresso. Tema: Perturbação de conversão, um estudo de caso.
Nota: Falta arranjar os patrocinios necessários
Programa - 1º Congresso da SPESM
29 de Outubro de 2008
10.00 Recepção aos participantes
10.30 Apresentação do programa à comunicação social
10.45 Sessão de abertura
11.00 Debate: Saúde mental e o equilíbrio social
Saúde mental Positiva: estratégias de Promoção
Palestrantes: (Jornalista, Enfermeiro, Psicólogo e Psiquiatra
12.30 Conferência: Organização dos serviços de saúde mental: contributo dos enfermeiros
13.00 Intervalo para almoço
14.30 Saúde mental ao longo do ciclo vital
Gravidez; Criança e adolescência; Adulto; Idoso
16.00 Intervalo par café
16.30 Saúde mental e o contexto laboral
Na docência;
Na assistência ao doente mental;
Nos enfermeiros em diferentes contextos
18.00 Encerramento dos trabalhos
20.00 Jantar (Actuação das tunas)
30 de Outubro de 2008
09.30 Comunicações livres e discussão dos posters
11.00 Conferência: Da doença à reinserção da pessoa
11.45 Intervalo para café
12.00 Mesa Redonda: Repercussões da doença mental
Na comunidade;
No familiar cuidador;
Nos filhos
13.00 Almoço (Convívio com associações de doentes)
14.30 Mesa Redonda: Como intervir na doença Mental?
Na Agitação; No Stresse/ansiedade;
Na alterações cognitivas;
Nas adicções
16.00 - Comunicações livres e discussão dos posters
Discussão com os autores de obras publicadas em português na área da saúde/doença mental.
Espaço Leitura.
Exposição de obras
20.00h Jantar de Encerramento
31 de Outubro de 2008
09.30 Comunicações livres e discussão dos posters
11.00 Mesa Redonda: Sistemas de Informação em saúde Mental
Da concepção à Documentação das práticas
Contributo dos enfermeiros para os ganhos em saúde
A CIPE e a Prática: do caminho percorrido ao caminho a percorrer
12.30 Intervalo para almoço
14.30 Metodologias de intervenção em Enfermagem de Saúde Mental: procedimentos de actuação: como se faz?
Reestruturação cognitiva;
biofeedback: Intervenção na crise;
Consulta de Enfermagem
16.00 - Sessão de encerramento
Entrega dos prémios: comunicações livres e pósters.
17.00 Reunião Geral da SPESM
quinta-feira, 19 de junho de 2008
VIOLÊNCIA NOS HOSPITAIS!!!???
Utentes e profissionais tendem a não participar casos
São muito poucas as queixas que chegam à Inspecção-Geral de Saúde
Psiquiatria e pediatria são as áreas onde há mais queixas de violência sobre utentes nos hospitais, mas, segundo apurou o DN junto de fonte da Inspecção Geral da Saúde, são muito raras as queixas de agressões a doentes por parte de profissionais de saúde que chegam a este organismo. A mesma fonte disse que "contam-se pelos dedos de uma mão as queixas de violência que recebemos" e admite que a psiquiatria e a pediatria são as áreas "com mais ocorrências", com utentes e pais de crianças, respectivamente, a queixarem-se.
O aviso ontem do Procurador-geral da República (PGR) a revelar que ir virar atenções para a violência em meio hospitalar surpreendeu vários responsáveis na área da saúde, que garantem não ter conhecimento de casos de violência contra utentes.
Manuel Delgado, antigo presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH), também admite que a psiquiatria é uma das áreas em que existem mais casos de violência. Mas este responsável diz que se tratam de agressões de doentes contra profissionais. "Há casos de elevada agressividade, que resultam da própria patologia", explica. Manuel Delgado salienta que enfermeiros e médicos são os mais expostos à violência porque "estão em contacto com doentes e sobretudo acompanhantes em situações de grande ansiedade".
Pedro Lopes, o actual presidente da APAH, diz que as reclamações sobre o comportamento de médicos e enfermeiros estão a crescer, mas que a principal causa é a demora no atendimento. "As queixas contra médicos são as mais frequentes, mas são raras as que dizem respeito a atitudes: às vezes há uma resposta menos simpática, uma palavra que cai mal. De violência física, não conheço nenhuma".
José Paixão, da comissão de utentes de Anadia, lembra que os portugueses são avessos a fazer reclamações formais. Salienta que não conhece nenhum caso de violência física contra utentes, admitindo que estes não querem comprometer o tratamento médico e têm medo de represálias. "Não existe a cultura de fazer queixa", diz o presidente do Conselho Jurisdicional da Ordem dos Enfermeiros. Também Pedro Nunes, da Ordem dos Médicos, disse ao DN "não ter conhecimento de queixas".
Patrícia Jesus “In Diário de Noticias de 19/06/2008”
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quinta-feira, 12 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
HISTORIAS DE VIDA
História de um amigo de Montargil.
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domingo, 8 de junho de 2008
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