Psikiatrices
Um blog de um amigo, para amigos... contacto: psikiatrices@gmail.com Empregos Job Rapido
domingo, 20 de novembro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Psikiatrices apoia Enfermagem Primeiro
Depois da exigida reflexão. O psikiatrices apoia o enfermeiro Germano a Bastonário da Ordem dos Enfermeiros.
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011
III CONGRESSO DA SPESM
Estarei neste congresso apresentando uma comunicação no dia 11 de Novembro sobre a comunicação no suicídio.
Desde já convido todos os colegas a participarem com comunicações livres os posteres.
Segundo a última informação:
"A Direcção da SPESM informa Vossas Exas. que o prazo de envio de Comunicações Livres e Posteres (2ª Fase) foi prolongado para 17 de Outubro de 2011, podendo também ter a oportunidade de candidatura para a publicação de um artigo no E-book do evento (consultar normas de candidaturas de artigo para o E-book".
Também irei enviar um artigo.
PARTICIPA
www.spesm.org
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quinta-feira, 12 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
SUICIDIO NOS JOVENS
Segundo os últimos dados do INE, relativo a 2009, mataram-se 16 adolescentes. Número real pode ser superior. Rejeição amorosa é o principal motivo.
O suicídio entre jovens está a aumentar em Portugal. Em média, todos os meses, um adolescente decide pôr termo à própria vida.
Segundo os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), 16 jovens, menores de idade, suicidaram-se em 2009.
Um número que pode ser muito superior em 2010: só o Instituto de Medicina Legal (IML) confirmou, nesse ano, dez suicídios entre adolescentes em Lisboa, Porto e Coimbra.
Muitos casos, porém, nem chegam a este instituto: quando não há dúvidas em relação à causa de morte, o Ministério Público não pede autópsia.
Carlos Braz Saraiva, coordenador da Consulta de Prevenção do Suicídio dos Hospitais da Universidade de Coimbra e um dos fundadores da Sociedade Portuguesa de Suicidologia (SPS), observa que podemos estar perante «um novo padrão de suicídios consumados em Portugal».
Admitindo um aumento o número de suicídios entre adolescentes, o especialista defende, no entanto, que é cedo para dar como garantida a existência de um padrão (que apenas se confirma em longos períodos temporais).
O certo é que, só em 2009, houve quase o dobro dos suicídios registados em 2006, ano em que se suicidaram nove adolescentes. Em 2007, as autoridades contabilizaram dez vítimas e no ano seguinte 12.
Desses, a maioria são rapazes. «Tem existido um aumento de casos nos jovens do sexo masculino entre os 15 e os 24 anos», confirma Pedro Frazão, psicólogo, psicoterapeuta e terapeuta familiar.
Uma realidade que se deve, em parte, ao facto de «os métodos escolhidos pelos homens para por fim à vida serem mais letais».
Admitindo que os últimos dados são alarmantes, Pedro Frazão sublinha, porém, que na adolescência e início da idade adulta, o mais frequente «são as tentativas de suicídio, os gestos parasuicidários e a ideação suicida».
Realidade que não é retratada nas estatísticas, que excluem as tentativas de suicídio e os parasuicídios (tentativas de comunicar a dor sem a intenção real de morrer).
Lidar mal com rupturas
Os dados de um estudo da Consulta de Prevenção do Suicídio, de Coimbra, são, de resto, reveladores em relação às tentativas de suicídio ou ao parasuicídio: das mil pessoas que procuraram ajuda para prevenir o suicídio, metade têm menos de 24 anos.
Desses, 80% são mulheres, com uma idade média de 19 anos, de classes baixas e que revelam problemas no plano dos afectos ou reprovações. Segundo Braz Saraiva, «as mulheres são mais susceptíveis no que se refere aos assuntos afectivos».
Carlos Braz Saraiva revela que entre os «aspectos mais chocantes» que ouve nas consultas de prevenção do suicídio estão «referências a maus tratos (físicos, psicológicos, sexuais) e histórias de vida interpretadas como de rejeição continuada ao longo dos anos».
O mesmo diz Pedro Frazão, garantindo que os problemas «surgem muitas vezes na sequência de conflitos familiares ou de rupturas afectivas». Além disso, há ainda que ter em conta os aspectos genéticos ou a existência de uma depressão.
Os especialistas defendem novas medidas para um plano de prevenção do suicídio que, apesar de ainda continuar a ser cometido, sobretudo, por homens acima dos 50 anos, está a atingir mais jovens.
Segundo os dados do IML, das 10 autópsias feitas em 2010 a menores que se suicidaram, quatro foram em Lisboa, três no Porto e três em Coimbra. A vítima mais nova tinha 13 anos: era uma rapariga e enforcou-se. A maioria tinha entre 16 e 18 anos. Entre estes estavam dois rapazes de 17 anos que se envenenaram, em Coimbra.
Os métodos usados foram vários, desde intoxicações ao uso de armas de fogo, passando por quedas. Nos arquivos do IML consta mesmo um caso parecido com o de Jennifer Viturino. Em 2009, foi feita uma autópsia a uma jovem também de 17 anos que se atirou de um prédio.
In www.sol.sapo.pt
terça-feira, 5 de abril de 2011
PARTILHAR PARA CUIDAR
O Grupo do Partilhar para Cuidar constituído por Enfermeiros do ACES Almada, ACES Seixal/Sesimbra e o Hospital Garcia de Orta EPE, vai realizar no dia 12 de Maio de 2011, um Encontro de Enfermagem.
Este evento decorrerá no Auditório do Instituto Superior de Saúde Egas Moniz Monte da Caparica / Almada, limitada à capacidade do Auditório e com inscrição gratuita.
O Encontro “Partilhar para Cuidar”, tem como finalidade proporcionar aos intervenientes um espaço de aprendizagem e de discussão da aplicabilidade de modelos de intervenção de cuidados de Enfermagem.
Contamos com cerca de 300 participantes, privilegiando os profissionais da área da Saúde e ainda estudantes dos cursos de Licenciatura e Pós-Licenciatura em Enfermagem.
Este evento decorrerá no Auditório do Instituto Superior de Saúde Egas Moniz Monte da Caparica / Almada, limitada à capacidade do Auditório e com inscrição gratuita.
O Encontro “Partilhar para Cuidar”, tem como finalidade proporcionar aos intervenientes um espaço de aprendizagem e de discussão da aplicabilidade de modelos de intervenção de cuidados de Enfermagem.
Contamos com cerca de 300 participantes, privilegiando os profissionais da área da Saúde e ainda estudantes dos cursos de Licenciatura e Pós-Licenciatura em Enfermagem.
quarta-feira, 9 de março de 2011
FORUM DE SAÚDE MENTAL
FORUM DE SAUDE MENTAL
11 de Março de 2011
“Saúde Mental no século XXI: Intervir Mais “
Local: Auditório Principal do Campus da Asprela
Este fórum é realizado no âmbito do desenvolvimento académico do curso de MESMP do ICS.UCP do Porto e considerando o novo paradigma dos cuidados em saúde mental, em que o doente é integrado na comunidade, novos desafios se colocam aos profissionais, nomeadamente aos enfermeiros, na formação/prática.
OBJECTIVOS
• Promover a partilha do conhecimento/experiência no âmbito da Enfermagem de Saúde Mental;
• Realçar o trabalho do enfermeiro de saúde mental em alguns contextos da prática;
• Evidenciar as competências do enfermeiro de SMP no âmbito da equipa multidisciplinar, na comunidade;
• Divulgar o trabalho realizado pelos alunos da especialidade de ESMP, em estágio
PROGRAMA
9h - Abertura do Secretariado
9,30h – Mesa Redonda: Cuidados de Proximidade
Moderador: Luis Sá- ICS-UCP
Antónia Baptista: Coordenadora da UCC S. João Madeira
Sandra Moreira: ULS – Coordenadora da UCC S. Mamede Infesta
Jorge Oliveira – Director do Espaço T
11,00h Sessão de abertura:
Margarida Vieira: Coordenadora da Unidade de Ensino de Enfermagem da UCP
Germano Couto: Presidente da Secção Regional do Norte da Ordem dos Enfermeiros
Carlos Sequeira: Presidente da SPESM
Emília Carvalho: Coordenadora do CMESMP-ICS-UCP do Porto
11,15h - Coffee break
11,30h – Mesa Redonda “ Proximidade nos Cuidados”
Moderadora : Regina Sousa ICS-UCP
Maria do Carmo Ferreira - Dep. de Psiquiatria do Hospital de S. Teotónio – Viseu
Margarida Sotto-Mayor: Serviço de Psicogeriatria do Hospital Magalhães Lemos
Sara Barbosa – Casa de Saúde do Bom Jesus
13,00h : Almoço
14,30h : Painel: Apresentação de Projectos / Comunicações Livres
Moderadora: Manuela Magalhães ICS-UCP
(Propostas em análise)
17,30h – Entrega de prémios (melhor Poster)
17,45 – Conclusões: Luís Sá ICS-UCP
18,00 - Encerramento
11 de Março de 2011
“Saúde Mental no século XXI: Intervir Mais “
Local: Auditório Principal do Campus da Asprela
Este fórum é realizado no âmbito do desenvolvimento académico do curso de MESMP do ICS.UCP do Porto e considerando o novo paradigma dos cuidados em saúde mental, em que o doente é integrado na comunidade, novos desafios se colocam aos profissionais, nomeadamente aos enfermeiros, na formação/prática.
OBJECTIVOS
• Promover a partilha do conhecimento/experiência no âmbito da Enfermagem de Saúde Mental;
• Realçar o trabalho do enfermeiro de saúde mental em alguns contextos da prática;
• Evidenciar as competências do enfermeiro de SMP no âmbito da equipa multidisciplinar, na comunidade;
• Divulgar o trabalho realizado pelos alunos da especialidade de ESMP, em estágio
PROGRAMA
9h - Abertura do Secretariado
9,30h – Mesa Redonda: Cuidados de Proximidade
Moderador: Luis Sá- ICS-UCP
Antónia Baptista: Coordenadora da UCC S. João Madeira
Sandra Moreira: ULS – Coordenadora da UCC S. Mamede Infesta
Jorge Oliveira – Director do Espaço T
11,00h Sessão de abertura:
Margarida Vieira: Coordenadora da Unidade de Ensino de Enfermagem da UCP
Germano Couto: Presidente da Secção Regional do Norte da Ordem dos Enfermeiros
Carlos Sequeira: Presidente da SPESM
Emília Carvalho: Coordenadora do CMESMP-ICS-UCP do Porto
11,15h - Coffee break
11,30h – Mesa Redonda “ Proximidade nos Cuidados”
Moderadora : Regina Sousa ICS-UCP
Maria do Carmo Ferreira - Dep. de Psiquiatria do Hospital de S. Teotónio – Viseu
Margarida Sotto-Mayor: Serviço de Psicogeriatria do Hospital Magalhães Lemos
Sara Barbosa – Casa de Saúde do Bom Jesus
13,00h : Almoço
14,30h : Painel: Apresentação de Projectos / Comunicações Livres
Moderadora: Manuela Magalhães ICS-UCP
(Propostas em análise)
17,30h – Entrega de prémios (melhor Poster)
17,45 – Conclusões: Luís Sá ICS-UCP
18,00 - Encerramento
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
PARABENS HGO... FINALMENTE
Hospital Garcia de Orta com acreditação internacional de qualidade
Ontem às 10:51O sistema de gestão da qualidade do Hospital Garcia de Orta, em Almada, obteve uma acreditação internacional, considerada pelo conselho de administração como «um desafio para os profissionais e uma garantia para os utentes».
O Hospital Garcia de Orta concluiu recentemente o processo de acreditação hospitalar do seu sistema de gestão da qualidade junto do Caspe Healthcare Knowledge Systems (CHKS), criado com o objectivo de melhorar e consolidar a qualidade dos cuidados prestados ao nível da saúde e salvaguardar a segurança de utentes e profissionais.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do conselho de administração do HGO, Daniel Ferro, explicou que esta distinção «é uma garantia de que os processos de trabalho nomeadamente de diagnóstico e terapêutica acautelam tudo aquilo que as boas práticas, em termos internacionais, exigem para que se obtenha um resultado de qualidade».
O processo de acreditação hospitalar do HGO implicou o cumprimento de mais de 50 normas de qualidade e a avaliação de 1100 critérios definidos pelo CHKS, como instalações, pessoal, equipamento, procedimentos e resultados.
sábado, 29 de janeiro de 2011
SUICIDIO (leituras)
Émile Durkheim trata o suicídio como fenômeno social, e não como um tema da seara psicológica do indivíduo por si mesmo. Seu objetivo é, ao longo da obra, reiterar a tese de que o suicídio é um fato social, um modo de coerção exterior, que merece ser abordado como tema da sociologia.
De fato, Durkheim poderia ter elaborado seu pensamento acerca do suicídio pelo viés da psicologia, porém se confrontaria com um dilema: localizar no indivíduo os elementos causadores do ato suicida, não necessariamente ligados às circunstâncias exteriores, circunscrevendo o suicídio à esfera meramente subjetiva. Essa hipótese, então, poderia levar à constatação de taxas relativamente estáveis em diferentes agrupamentos sociais. Durkheim, a partir desse problema inicial, estabelece a tese de que estatísticas sobre o suicídio não são suficientes para detectar suas causas. Para ele, a razão do óbito nos registros de suicidas é, de fato, a visão que se tem sobre o fato, causa aparente, que não se presta a explicar satisfatoriamente o fenômeno. Um dos casos que o autor usa para fundamentar sua tese revela que, no campo religioso, a taxa de suicídio entre os protestantes é superior à dos católicos, em qualquer região pesquisada, como consequência de um controle social mais brando sobre os fiéis. Trata-se, portanto, de causa social. É importante anotar que Durkheim não nega de todo a conjunção de fenômenos psicológicos na ocorrência do suicídio. Porém, enfatiza que essas características psicológicas são socialmente determinadas e não inatas ao indivíduo.
Não se deve levar pela aparência da obra O suicídio ao folheá-la: suas várias tabelas de dados e referências numéricas podem, à primeira vista, dar a falsa impressão de se tratar de um grande registro de dados estatísticos comentados. Porém, o escopo da análise empreendida por Durkheim excede em muito os registros de dados numéricos. A estatística é utilizada como um instrumento eficiente para o estudioso poder observar a sociedade em suas nuances.
Na verdade, O suicídio pode ser tomado, ainda hoje, como exemplo notável de aplicação do método sociológico ao tema que lhe dá nome, pois pouco se avançou nesse campo após Émile Durkheim. Aí o suicídio não é tomado como assunto isolado. Ele é referido a outras áreas da vivência humana. A partir desse tema central, Durkheim desenvolve uma investigação da natureza de toda a dinâmica social em diversos matizes. Desse modo, um dos aspectos mais basilares dessa obra é a maneira pela qual o autor baseia a noção de que fatores individuais se relacionam aos processos sociais como um todo. Por esse prisma, a intensidade das convenções culturais e a forma pela qual o indivíduo mantém interações com o ambiente que lhe circundam são centrais para destacar explicações para o suicídio.
De certo modo, as noções que mais se popularizaram a partir dessa obra foram aquelas que se referem à proposta de Durkheim de estudar as causas do suicídio através de sua classificação em três tipos: 1. o suicídio egoísta, no qual os laços entre o indivíduo e os outros na sociedade são fracos, sendo sua autoaniquilação de pouco impacto no resto do corpo social; 2. o suicídio altruísta, oposto do egoísmo, em que um indivíduo está tão conectado a sua comunidade que não tem vida própria, acreditando que sua morte pode trazer benefícios para a sociedade; e 3. o suicídio por anomia, que se trata de um estado em que há uma débil regulação social entre as normas da sociedade e o indivíduo, em geral causada por mudanças abruptas nas circunstâncias econômicas e/ou sociais. Assim, essa classificação se baseia em um dinamismo que gera diferenciados panoramas que podem ser analisados a partir dos graus de coesão social.
Em suma, O Suicídio é exemplar pelo modo como lança mão de dados estatísticos para captar na realidade elementos que fundamentem as teses propostas por seu autor. Apesar de algumas críticas que lhe possam ser feitas por inconsistências na análise de alguns dados, seu pioneirismo nesse tema está entre as grandes contribuições do pensamento ocidental.
in "http://pt.shvoong.com/social-sciences/sociology/1938939-suic%C3%ADdio/"
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Ao Professor Vitor Hugo
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
ESTE FOI O VENCEDOR
Olá a todos. Agradeço desde já as votações on-line e os mails recebidos com sujestões sobre a denominação a dar ao projecto. Acabei por reformular e criar o logotipo que a partir de agora será o símbolo do projecto.
Um Excelente 2011
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sábado, 25 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
A partir de agora, só suicidio...
A especialidade está a terminar. Como trabalho de estágio terei que pensar num projecto de intervenção. Decidi intervir na área do suicídio e para suicídio. Intervenção no doente e na família. Ora logo aqui deparo-me com algumas condicionantes. O que fazer, como fazer. Talvez intervir nas famílias numa perspectiva de reunião de troca de experiências e de formação. Com os doentes no domínio de grupos de auto-ajuda. Penso que poderia ir por aí, Uma vez que alguns estudos referem uma diminuição de 20% no parasuicidio em famílias que foram intervencionadas.
Por isso, lanço um repto aos leitores do blog que estiverem a desenvolver, ou inseridos em projectos na área e que queiram trocar experiências o favor de me contactarem para o mail do blog.
"A noite fria e escura
Reina no firmamento …
A noite imensa perdura
Pungente tal um lamento,
Acerba como a amargura!…
Domina e amarra a minha alma
Como ciclópica mordaça,
Numa tenebrosa ameaça
De jamais vir a ter calma …
Desloco-me em medonha escuridão
Sem um raio de luz que me guie …
Morre, morre já meu coração.
Nada sinto, nada vejo …
É o Nada à minha volta
É a morte que procuro em vão!
Oh! Morte! Vem ceifar esta Vida …
Oh! Morte vem buscar
Uma existência que se arrasta,
Num caos imenso, sem saber
Como se há-de orientar
Como poderá Viver?!
Chamo-te a toda a hora
Numa ânsia feroz
De acabar sem demora
Uma Vida, sem Vida …
Nada mais me resta
Senão a tua companhia
Oh! Morte …
Nada mais quero
Senão a tétrica alegria
De ter a sorte
De ver esta Vida findar …
Que passa como uma noite
Fria e escura
Acerba como a amargura!…"
in http://om.weblog.com.pt/arquivo/059576.html
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
ORA MUITO BEM!
Cá está o que muitos pensam mas que o Enfº Germano escreve pensando no futuro...
PARABENS PELA INTERVENÇÃO
in "www.doutorenfermeiro.blogspot.com"
PARABENS PELA INTERVENÇÃO
in "www.doutorenfermeiro.blogspot.com"
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
SPESM - PRÓ-ACTIVA
A Sociedade Portuguesa de Enfermagem em Saúde Mental defende que os enfermeiros deveriam poder prescrever medicamentos. Entendem que essa prática deveria ser permitida em situações específicas, como a ansiedade, o stress, a insónia, o delírio e alucinações. Segundo esta Sociedade, isto já é comum em Espanha, Inglaterra e Estados Unidos. Este será um dos temas em discussão no II Congresso Internacional organizado pela Sociedade Portuguesa de Enfermagem em Saúde Mental , que também vai debater a importância do diagnóstico e da intervenção.
UK. Mental Health Nurse Jobs
Hospital in Norwich UK
Please email your CV to info@kcr.ie
Registered : Intellectual Disability Nurses and Psychiatric Nurses
Opportunities for New Graduates and Experienced Nurses
Hospital Personnel Interviewing November 2010
Providing care and rehabilitation for people with:
*Learning disabilities *Personality disorders *Autism *Asperger syndrome *Challenging behaviour *A forensic history
The Organisation was founded in 1997 by a group of dedicated professionals with extensive experience in caring for people with learning disabilities and mental health problems. Rowan House is an 88 bedded facility, age group from 30+ years.
Benefits:
Salary commences at £25,959 (sterling) based on 37.5hrs per week.
Working hours – 12 hour shifts, 8.15am to 8.30pm and 8.15pm to 8.30am.
Full time permanent positions.
Professional development & access to further education.
Close to London Stansted Airport - easy to return home.
Full Orientation Programme.
Assistance with Accommodation
2 hours by train to Central London – Liverpool Street
Great shops, nightlife, located next to the coast/beach
Free meals for all staff
For information on Norwich visit: www.visitnorwich.co.uk
Kate Cowhig International Recruitment
49 St. Stephens Green, Dublin 2
Tel: 00 353 1 671 5557 Email: info@kcr.ie website: www.kcr.ie
Esclareça dúvidas em: http://www.forumenfermagem.org/forum/index.php?topic=6706.0
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
CUIDADOS CONTINUADOS PSIQUIATRICOS
A desinstitucionalização do doente psiquiátrico é algo bastante problemático, mas que beneficia o doente numa perspectiva de reabilitação psicossocial. A criação de residências protegidas e a figura do emprego apoiado beneficia toda uma estrutura, que não sabe, por agora, o que fazer aos seus doentes psiquiátricos crónicos. Esta é sem dúvida não só uma saída, como na minha perspectiva, é a saída para a integração destes doentes na comunidade. Aqui os enfermeiros têm um papel fulcral nessa integração criando projectos e fazendo parte de programas que efectivem de forma positiva esta mudança de paradigma.
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domingo, 10 de outubro de 2010
10 - 10 -10 DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL
"Muitos preconceitos não têm razão de ser», diz em entrevista João Gama Marques, vice-presidente da Associação de Educação e Apoio na Esquizofrenia.
«Se conhecem alguém rotulado com a doença, antes de formarem opinião, tentem informar-se e perceberão que muitos preconceitos não têm razão de ser». O apelo é de João Gama Marques, Vice-Presidente da Associação de Educação e Apoio na Esquizofrenia.
Qual é a realidade da esquizofrenia em Portugal?
Em termos rigorosos não se pode responder pelo escasso número de estudos e estatísticas nacionais disponíveis sobre o tema. No entanto podemos extrapolar o número divulgado pela Organização Mundial de Saúde que tem estimado a prevalência da esquizofrenia em cerca de 1% da população mundial. Isso corresponderia a cerca de 100.000 portadores da doença em Portugal.
Quais são as faixas etárias mais afectadas?
A esquizofrenia costuma atingir jovens de ambos os sexos, com o início da doença a acontecer nos homens entre os 15 e os 25 anos, e nas mulheres entre os 25 e os 35 anos de idade. Claro está que a doença pode, menos frequentemente, surgir noutras idades antes ou depois dessa faixa etária de maior risco.
Quais são os principais mitos que existem em torno da doença?
Podemos apontar 3 mitos:
- Os portadores com esquizofrenia são violentos. Mentira! A violência no doente é a excepção e não a regra, e muitas vezes quando existe é fruto de crises psicóticas graves, próprias da doença, em que o indivíduo perde o contacto com a realidade, ou então na sequência de mal entendidos que levam o doente a sentir-se ameaçado, o que pode acontecer, por exemplo, aquando duma tentativa de internamento compulsivo.
- Os doentes com esquizofrenia são preguiçosos. Errado! Na realidade a doença evolui com uma degradação das suas capacidades cognitivas e executivas, ou seja com o passar dos anos a doença retira capacidade de trabalho, mas também capacidades sociais ou familiares ao seu portador. Os efeitos adversos de alguma medicação, necessária ao controlo da patologia, também podem prejudicar as referidas capacidades.
- Dizer que algo ou alguém é ou está «Esquizofrénico» é fixe! Ainda existe um certo romantismo à volta da doença e de alguns dos seus mais famosos e supostos portadores (e que na realidade tiveram outras doenças!). Nalguns meios de crítica artística (mas também política e até desportiva) fala-se que certa pessoa ou trabalho é «esquizofrénico», quase sempre de forma leviana e sem que haja verdadeira consciência do que se está a dizer. A esquizofrenia é uma situação muito séria que não merece este tipo de analogias ou comparações.
Quais são as principais dificuldades que os doentes enfrentam no seu dia-a-dia?
Actualmente o mais difícil para estes doentes nem sequer é o controlo da doença. A maior parte dos doentes estão estabilizados com a medicação e restantes tratamentos, que são eficazes quando seguidos como recomendam as equipas de saúde mental. Deste modo as principais dificuldades que os doentes enfrentam no seu dia-a-dia prendem-se com a reabilitação e reinserção social, nomeadamente na obtenção de emprego e habitação próprias.
Existe o apoio necessário em Portugal?
Honestamente pensamos que nenhum país do Mundo tem todo o apoio necessário que os portadores de esquizofrenia e seus cuidadores (familiares, serviços sociais e de saúde) efectivamente precisam. Portugal poderá estar bem se comparado com países do hemisfério sul mas, a nível europeu, há muitos países com mais e melhores apoios do que os nossos, que são pouco divulgados e mal distribuídos.
Apesar de existir uma boa comparticipação, por parte do Governo, no preço dos medicamentos anti-psicóticos (fundamentais para o tratamento da doença) as pensões e reformas são pequenas. Existem algumas associações de apoio ao doente, espalhadas por todo o país (especialmente nos grandes centros urbanos) mas estão enfraquecidas pela escassez de recursos financeiros e humanos e dependem, muitas vezes de um certo espírito de sobrevivência dos seus membros e dinamizadores.
O que pode melhorar?
Poderia haver uma melhor coordenação dos esforços das associações já existentes, bem como maiores apoios da parte do Governo (Ministério da Saúde) a essas entidades. Em termos concretos faltam mais estruturas para a reabilitação e reinserção bem como mais oportunidades profissionais (trabalho protegido) e de habitação (residências adequadas na comunidade) para estes doentes. Finalmente falta mais apoio às famílias, tantas vezes desorientadas e desesperadas; assim como educação para toda a população sobre a doença, sobre como lidar com os seus portadores e como evitar os seus factores de risco.
Que mensagem gostaria de deixar no Dia Mundial da Saúde Mental?
Se conhecem alguém rotulado com a doença, antes de formarem opinião, tentem informar-se e perceberão que muitos preconceitos não têm razão de ser. E quando procurarem informação sobre a Esquizofrenia procurem-na junto de fonte competente, se possível junto de técnicos de saúde ou associações dedicados à doença.
Não menosprezem o perigo que as drogas representam para o despoletar da esquizofrenia na população mais jovem. Os exemplos nefastos são os vulgarizados canabinóides (erva, haxixe), mas também os estimulantes (cocaína, anfetaminas), e outras substâncias psicoactivas (ácido LSD, ecstasy). O seu uso e abuso pode, especialmente em tenras idades, contribuir para o surgimento de esquizofrenia.
Não chamem «esquizofrénico» ao portador de esquizofrenia. É estigmatizante e aumenta o fardo, já por si pesado, que o doente e as famílias carregam. Com mais conhecimento e humanismo o convívio descomplexado, harmonioso e saudável é possível.
IN: WWW.SAPO.PT
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL - 10/10/10
No âmbito das comemorações do dia Mundial da Saúde Mental, a Sociedade
Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, organiza uma tertúlia, no dia 10 de
Outubro, pelas 18.00 horas na FNAC do NorteShopping, na qual pretende debater a interacção entre a doença crónica e a saúde mental.
Os objectivos são, sensibilizar para os factores de vulnerabilidade associados à
doença crónica, elencar estratégias de prevenção e discutir formas de intervenção
capazes de promover a saúde mental, neste contexto.
TERTÚLIA: A SAÚDE MENTAL E A DOENÇA CRÓNICA
FNAC do NORTESHOPPING – 10 de OUTUBRO, pelas 18.00 h.
CONVIDADOS:
Enfermeiro Carlos Sequeira
Doutor em Ciências de Enfermagem
Prof. Escola Superior de Enfermagem do Porto
Presidente da Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental
Psicóloga Catarina Silva
Mestre em Psicologia Clínica
Psicóloga na Casa de Saúde do Bom Jesus - Braga - IIHSCJ
Psiquiatra Zeferino Ribeiro
Licenciado em Filosofia e Mestre em Bioética pela Faculdade de Filosofia de Braga – U. Católica Portuguesa
Membro da Comissão de Ética do Instituto de S. João de Deus
Director Clínico da Casa de Saúde de S. João de Deus, Barcelos
Antropólogo Paulo Castro Seixas
Doutor em Antropologia
Prof. ISCSP - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas - Universidade Técnica de Lisboa
Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, organiza uma tertúlia, no dia 10 de
Outubro, pelas 18.00 horas na FNAC do NorteShopping, na qual pretende debater a interacção entre a doença crónica e a saúde mental.
Os objectivos são, sensibilizar para os factores de vulnerabilidade associados à
doença crónica, elencar estratégias de prevenção e discutir formas de intervenção
capazes de promover a saúde mental, neste contexto.
TERTÚLIA: A SAÚDE MENTAL E A DOENÇA CRÓNICA
FNAC do NORTESHOPPING – 10 de OUTUBRO, pelas 18.00 h.
CONVIDADOS:
Enfermeiro Carlos Sequeira
Doutor em Ciências de Enfermagem
Prof. Escola Superior de Enfermagem do Porto
Presidente da Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental
Psicóloga Catarina Silva
Mestre em Psicologia Clínica
Psicóloga na Casa de Saúde do Bom Jesus - Braga - IIHSCJ
Psiquiatra Zeferino Ribeiro
Licenciado em Filosofia e Mestre em Bioética pela Faculdade de Filosofia de Braga – U. Católica Portuguesa
Membro da Comissão de Ética do Instituto de S. João de Deus
Director Clínico da Casa de Saúde de S. João de Deus, Barcelos
Antropólogo Paulo Castro Seixas
Doutor em Antropologia
Prof. ISCSP - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas - Universidade Técnica de Lisboa
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
PETIÇÃO
É chegado o momento de manifestarem o vosso repudio relativamente à decisão unilateral aprovada hoje em Conselho de Ministros, referente ao Decreto-Lei que estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da Carreira Especial de Enfermagem.
Este Decreto-Lei identifica os respectivos níveis da Tabela Remuneratória única e procede à primeira alteração aos Decretos-Lei Nº 247/2009 e 248/2009, de 22 de Setembro.
Solicita-se com urgência que participem na petição on-line lançada por nós com vista a reforçar o pedido de audiência hoje efectuado a sua Excelência, o Presidente da República, para que o mesmo não promulgue o referido Decreto.
Em causa está o presente e o futuro da profissão de Enfermagem, da qual nos devemos orgulhar e que é o motivo da nossa união!
clicar aqui
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quarta-feira, 11 de agosto de 2010
"Aproveito, hoje, para informar (informalmente) que o DE está na corrida à Ordem dos Enfermeiros, mas... de uma forma muito especial!" ler
Sempre manifestei o meu apoio ao DE, varias vezes não concordei com ele em pequenos aspectos. Sempre o admirei, mesmo sem o conhecer, pela frontalidade, pela pertinencia e irreverencia das suas intervenções. Apoio o blog, incondicionalmente. Mas votar, desde já, no escuro é outra coisa. Preciso de uma equipa e de um projecto de um caminho para a enfermagem. Agora, como as coisas estão com a enfermagem é que não podem continuar.
Quanto ao DE se canditatar? Fantástico para a enfermagem.
Aguardarei por novidades.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
REPOSTA UMA "NORMALIDADE" PREOCUPANTE
Afinal o blog DE voltou, embora com uma mensagem bastante preocupante:
"Creio que muitos repararam que o blog DE esteve encerrado durante algum tempo. Existem por aí forças estranhas que tentam, por todo o custo, encerrar este espaço. Sem sucesso, por agora.
Gostaria de agradecer as centenas de e-mails (e sms) solidários que recebi em poucas horas. Para quem não sabe o DE tem sido vítima de ameaças (sérias e objectvas) via telemóvel e e-mail.
Há gente que não compreende que os Enfermeiros não se amedrontam"
Sim DE os Enfermeiros não se amedrontam e da parte deste blog, conte com todo o apoio e auxílio.
"Creio que muitos repararam que o blog DE esteve encerrado durante algum tempo. Existem por aí forças estranhas que tentam, por todo o custo, encerrar este espaço. Sem sucesso, por agora.
Gostaria de agradecer as centenas de e-mails (e sms) solidários que recebi em poucas horas. Para quem não sabe o DE tem sido vítima de ameaças (sérias e objectvas) via telemóvel e e-mail.
Há gente que não compreende que os Enfermeiros não se amedrontam"
Sim DE os Enfermeiros não se amedrontam e da parte deste blog, conte com todo o apoio e auxílio.
MAS O QUE É ISTO?
Hoje ao abrir o meu computador e tentar ler, como faço todos os dias, o blog DE, dei de caras com esta mensagem.
Será decisão do próprio? Duvido!!
Terá havido coacções? Não me admira!!!
Será definitivo? Só se Portugal virou um regime ditatorial!!!
Será uma perda para a enfermagem? Issso meus amigos, não tenham duvidas.
Depois da vergonhosa negociação da carreira, era só isto que nos faltava para tentar silenciar a voz da enfermagem.
Da parte do Psikiatrices o blog DE tem todo o apoio e a solidariedade.
domingo, 20 de junho de 2010
PSIKIATRICES ESTÁ DE LUTO PELA ENFERMAGEM
Tenho andado ocupado, mas interessado nas negociações da carreira de Enfermagem. Preplexo com o término das negociações, preplexo com o comportamento do MS, mas principalmente com o comportamento dos delegados sindicais do SEP.
Sinto-me defraudado, irritado e ao mesmo tempo algo perdido sobre o que poderemos fazer a seguir. Por mim, estou a ponderar dessindicalizar-me se entretanto não houver uma posição firme do SEP, quanto à continuação das negociações.
Entretanto o Psikiatrices estará de luto.
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terça-feira, 1 de junho de 2010
AMÁLIA REVISITADA POR LILIANA SANTOS
Algumas pessoas com quem trabalhamos possuem talentos que se vão revelando
quarta-feira, 26 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
A LUCIDEZ DA LOUCURA - VER
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quinta-feira, 13 de maio de 2010
Dia Internacional do Enfermeiro
Da minha parte desejo , apesar do atraso, as maiores felicidades em particular a todos os enfermeiros do serviço de Psiquiatria do HGO e a todos os enfermeiros do HGO e em geral a todos os enfermeiros do pais, na sequencia do Dia Internacional do Enfermeiro.
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terça-feira, 11 de maio de 2010
30.000 e mais
O Benfica foi campeão, o Psikiatrices atingiu as 30.000 visitas e na segunda feira inicio mais uma etapa no meu percurso profissional/academico.
Obrigado a todos os amigos.
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Acabaram-se as férias por agora
Boa noite a todos, esta minha ausência mais ou menos prolongada deveu-se a umas férias da Páscoa, que as tenho como merecidas. Muita coisa aconteceu por estes dias que tenho acompanhado via telemóvel nos blogs de referência de enfermagem. Assim, destaco:
A greve dos enfermeiros, que quer o governo queira, quer não queira é justa, teve uma adesão fantástica e me parece, ou então ando a ver mal, que houve já alguma oscilação nas entrevistas dadas pela Ministra. Quanto a isso, a senhora até pode ser ministra mas enrola-se toda nas justificações. Ele foi a greve dos enfermeiros, ele foi o encerramento das urgências em Valença, ele foi a politica do medicamento.
Quanto à nossa greve, parece-me que os enfermeiros estão com OS SINDICATOS, saibam eles lidar com o poder que lhes foi concedido. Aguardo.
Depois a nível político o Passos Coelho, foi eleito presidente do PSD, aguardo melhores ventos do lado laranja que andava amorfo á tempo demasiado.
A nível pessoal e profissional estou de volta à vidinha da labuta diária para lutar pelo sustento lá de casa. Não posso deixar de referir o orgulho que foi assistir à reunião de notas das pequenas lá de casa.
Nem tudo foram rosas por estes dias, supostamente deveria ter apresentado uma comunicação livre cá do burgo mas uma interpretação má dos horários fez com que faltasse a esse compromisso. Temos pena, mas mea culpa.
Outra coisa que me preocupa, diz respeito ao inicio da Especialidade em Saúde Mental no ISS, uma vez que se tem arrastado o adiamento desde Janeiro, o que me está a causar problemas sérios a nível pessoal e profissional, como diz uma colega, eu como optimista, penso que se poderá resolver rapidamente.
E pronto, o psikiatrices deixou de estar de férias.
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sábado, 20 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
ONTEM FINALMENTE VI
E o que vi fez-me lembrar diversos momentos da história mundial.
Também me fez lembrar o filme Danças com Lobos
ou o último dos moicanos
Muito Bom
Também me fez lembrar o filme Danças com Lobos
ou o último dos moicanos
Muito Bom
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
A BATALHA FOI GANHA... FALTA A GUERRA!!
Foi com grande orgulho na profissão que assistimos e que todos fizemos parte desta histórica greve. A batalha da desunião que muitos apregoavam foi ganha, mostrámos o que somos, quantos somos e o que valemos JUNTOS.
A Ministra quer nova reunião. O proximo passo está do lado do ministério, espero que pense bem o seu próximo passo.
AGUARDEMOS
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
PARA MEMÓRIA FUTURA
Ao ver estes videos no blog doutorenfermeiro, fiquei com a noção que finalmente chegámos lá. Chegámos ao local certo onde os professores conseguiram aliados para a sua vitória na luta que encetaram o ano passado. Tenho sentido que a classe está finalmente unida, e onde antes via gente derrotada hoje vejo gente que QUER, nem que seja qualquer coisa, MAS QUER.
Justiça seja feta ao movimento dos blogs, principalmente aos blogs de enfermagem, como o doutorenfermeiro, o Cogitare, forum enfermagem e por aí fora, porque ainda hoje num hospital privado os colegas não falavam noutra coisa e garantiram qua amanhã também lá estariam na manifestação. Amanhã estaremos lá TODOS na manifestação e deve e tem que ser A MAIOR MANIFESTAÇÃO DE SEMPRE.
Hoje ao ver os telejornais senti o arrepio por ver a classe unida que já não via há muitos anos.
PARABENS PARA A ENFERMAGEM
Agora a bola fica do outro lado, esperemos para ver o que lá vem!!!
Mas hoje também nos telejornais
Grande confusão no Porto
"Nem o frio os demove". Nem o frio nem nada.
Diz a ministra "Gostaria que houvesse bom-senso". AGORA???
E a sua proposta denota Bom-Senso??
Justiça seja feta ao movimento dos blogs, principalmente aos blogs de enfermagem, como o doutorenfermeiro, o Cogitare, forum enfermagem e por aí fora, porque ainda hoje num hospital privado os colegas não falavam noutra coisa e garantiram qua amanhã também lá estariam na manifestação. Amanhã estaremos lá TODOS na manifestação e deve e tem que ser A MAIOR MANIFESTAÇÃO DE SEMPRE.
Hoje ao ver os telejornais senti o arrepio por ver a classe unida que já não via há muitos anos.
PARABENS PARA A ENFERMAGEM
Agora a bola fica do outro lado, esperemos para ver o que lá vem!!!
Mas hoje também nos telejornais
Grande confusão no Porto
"Nem o frio os demove". Nem o frio nem nada.
Diz a ministra "Gostaria que houvesse bom-senso". AGORA???
E a sua proposta denota Bom-Senso??
GREVE DOS ENFERMEIROS - OPINIÕES
Quem me conhece sabe que, por princípio, sou contra as greves laborais. Sendo um direito dos trabalhadores, inalienável, sabemos que muitas vezes é usado pelas centrais sindicais essencialmente como um instrumento de mobilização e de agitação laboral e, por isso, nem sempre pelos melhores princípios.
Grande parte das vezes temos a percepção que a utilização do instrumento “greve” serve na essência os propósitos da chamada esquerda comunista e da extrema-esquerda. Estou obviamente a referir-me aos chamados partidos de “contra-poder” que por vezes servem essencialmente para agitar de forma controlada as grandes massas de trabalhadores com propositos unica e exclusivamente políticos.
Dito isto, e como não há regra sem as boas excepções, não posso desta vez deixar de estar de acordo com a greve anunciada pelos Enfermeiros Portugueses. As razões para esta greve são múltiplas e nunca como agora estes profissionais de saúde tiveram tantas razões para se manifestar.
Sendo uma das profissões mais relevantes na prestação dos cuidados de saúde pela efectivação diária dos seus múltiplos e diferenciados desempenhos em todas as instituições de saúde (e só quem alguma vez necessitou alguma vez na sua vida de cuidados diferenciados de enfermagem consegue dar a relevância ao que acabei de afirmar), temos assistido ao longo da última década a uma tentativa progressiva mas intencional, por parte de variados governos no “Poder”, para a diminuição do prestígio destes profissionais.
Sabendo que nos últimos anos os profissionais de enfermagem, em geral, foram capazes de fazer um enorme esforço de adaptação aos padrões de exigência de uma sociedade moderna, exigia-se por parte dos órgãos de poder mais consideração e atenção aos problemas desta relevante profissão.
Ninguém hoje duvida que uma das profissões que mais esforço fez nos últimos 15 anos para aumentar os seus níveis de formação académica e, consequentemente, aumentar as suas competências profissionais foram os enfermeiros. E, neste ponto, estou a falar particularmente dos 2º e 3º ciclos de estudos superiores. Não me refiro aos já vulgares níveis de Licenciatura ou chamados de 1º ciclo. Quem conhece os meios académicos sabe que é extremamente vulgar encontrar alunos licenciados em enfermagem nos chamados 2ª e 3º ciclos de estudos superiores. O que revela o profundo interesse destes profissionais na melhoria da sua formação científica e profissional.
No entanto e apesar da descrição anterior, ao longo destes anos, o poder político em geral não foi capaz ou não quis reconhecer mérito a este grupo de profissionais. Para além destes, outros conhecidos grupos de pressão tudo fizeram para que, dentro e fora das instituições de saúde, a autonomia e o potencial de decisão aos profissionais de enfermagem fosse progressivamente diminuido. Como exemplo basta lembrarmo-nos da lei de gestão hospitalar que alterou a presença destes profissionais nos conselhos de Administração e em Órgãos de decisão.
Nada disto faz qualquer sentido e dificilmente se conseguem explicar estes acontecimentos especialmente pelos problemas conhecidos e sempre presentes neste sector. Para quem não entende o que quero dizer basta dar um exemplo: avaliem o último indicador que referencia a dívida pública dos hospitais. Já alguém fez ousou fazer um estudo que permita avaliar o valor das perdas pelo não aproveitamento do conhecimento instalado destes profissionais nas organizações de saúde? Deixo a sugestão a todos.
Todos os dias ouvimos notáveis deste país a apelar, e bem, à necessidade de formação académica e profissional dos trabalhadores portugueses. Todos os dias os ouvimos falar sobre a importância do “know-how” para os trabalhadores e para as empresas. Sabemos a relevância do conhecimento para o sucesso das organizações e para a melhoria da competetividade do nosso país. Ninguém coloca hoje em dia estas ideias de lado e quase ninguém fala de outra materia nos media.
No entanto, quando objectivamente se pode avaliar e verificar todo o esforço de uma profissão na melhoria da sua formação científica e profissional ao longo de mais de uma década, assistimos em sentido inverso a uma tentativa de “destruição” dessa mesma profissão. Digo “destruição” sem remorsos dado que os envolvidos se sentem traídos no enorme esforço em tempo e dinheiro que fizeram ao longo dos anos, se sentem traídos na falta de reconhecimento profissional por parte dos órgãos de poder político (e não só), se sentem traídos pelo não reconhecimento da sua actividade dentro das instituições, se sentem traídos na natural necessidade de ambicionarem melhorar os seus padrões de vida e se sentem em muitos casos traídos pelos seus próprios pares.
Como se pode compreender que os enfermeiros portugueses sejam os únicos profissionais que não são remunerados de acordo com o seu nível académico? Alguém consegue responder a esta questão de forma lógica? E, sendo muitos deles Mestres e Doutorados nas melhores Universidades do País e em várias áreas da saúde como se justifica não fazerem parte dos órgãos de decisão?
O preconceito histórico continua enraizado na cultura portuguesa face a esta profissão. As culturas institucionais de poder, por mero preconceito histórico, continuam de forma sustentada e intencional a querer subjugar estes profissionais sem se terem dado conta que tudo mudou e continuará a mudar à sua volta. Têm que conseguir destruir os seus “mitos” relativamente a esta profissão sob pena de ser continuar a perder uma importante base de trabalho no sector da saúde.
Em vez de procurarem considerar estes ”players” como elementos úteis, capazes de fazer a diferença e funcionar como fortes aliados na definição de políticas de saúde mais eficientes e eficazes, estes mesmos órgãos de poder preferem, e em sentido radicalmente oposto, minimizar os elevados níveis de formação negligenciando de forma absurda tanta riqueza a que hoje a literatura define como “capital humano”. Impensável numa sociedade que quer pertencer ao primeiro Mundo!
Infelizmente a proposta da actual Ministra da Saúde corrobora tudo o que acabei de escrever. Digamos que perante o descrito a proposta de Ana Jorge é, no mínimo, muito criticável. Razão pela qual, desta vez, estou do lado de quem tem todo o direito de se fazer ouvir perante tamanha afronta à dignidade e ao esforço destes profissionais.
in clube dos pensadores Liliana Silva
Grande parte das vezes temos a percepção que a utilização do instrumento “greve” serve na essência os propósitos da chamada esquerda comunista e da extrema-esquerda. Estou obviamente a referir-me aos chamados partidos de “contra-poder” que por vezes servem essencialmente para agitar de forma controlada as grandes massas de trabalhadores com propositos unica e exclusivamente políticos.
Dito isto, e como não há regra sem as boas excepções, não posso desta vez deixar de estar de acordo com a greve anunciada pelos Enfermeiros Portugueses. As razões para esta greve são múltiplas e nunca como agora estes profissionais de saúde tiveram tantas razões para se manifestar.
Sendo uma das profissões mais relevantes na prestação dos cuidados de saúde pela efectivação diária dos seus múltiplos e diferenciados desempenhos em todas as instituições de saúde (e só quem alguma vez necessitou alguma vez na sua vida de cuidados diferenciados de enfermagem consegue dar a relevância ao que acabei de afirmar), temos assistido ao longo da última década a uma tentativa progressiva mas intencional, por parte de variados governos no “Poder”, para a diminuição do prestígio destes profissionais.
Sabendo que nos últimos anos os profissionais de enfermagem, em geral, foram capazes de fazer um enorme esforço de adaptação aos padrões de exigência de uma sociedade moderna, exigia-se por parte dos órgãos de poder mais consideração e atenção aos problemas desta relevante profissão.
Ninguém hoje duvida que uma das profissões que mais esforço fez nos últimos 15 anos para aumentar os seus níveis de formação académica e, consequentemente, aumentar as suas competências profissionais foram os enfermeiros. E, neste ponto, estou a falar particularmente dos 2º e 3º ciclos de estudos superiores. Não me refiro aos já vulgares níveis de Licenciatura ou chamados de 1º ciclo. Quem conhece os meios académicos sabe que é extremamente vulgar encontrar alunos licenciados em enfermagem nos chamados 2ª e 3º ciclos de estudos superiores. O que revela o profundo interesse destes profissionais na melhoria da sua formação científica e profissional.
No entanto e apesar da descrição anterior, ao longo destes anos, o poder político em geral não foi capaz ou não quis reconhecer mérito a este grupo de profissionais. Para além destes, outros conhecidos grupos de pressão tudo fizeram para que, dentro e fora das instituições de saúde, a autonomia e o potencial de decisão aos profissionais de enfermagem fosse progressivamente diminuido. Como exemplo basta lembrarmo-nos da lei de gestão hospitalar que alterou a presença destes profissionais nos conselhos de Administração e em Órgãos de decisão.
Nada disto faz qualquer sentido e dificilmente se conseguem explicar estes acontecimentos especialmente pelos problemas conhecidos e sempre presentes neste sector. Para quem não entende o que quero dizer basta dar um exemplo: avaliem o último indicador que referencia a dívida pública dos hospitais. Já alguém fez ousou fazer um estudo que permita avaliar o valor das perdas pelo não aproveitamento do conhecimento instalado destes profissionais nas organizações de saúde? Deixo a sugestão a todos.
Todos os dias ouvimos notáveis deste país a apelar, e bem, à necessidade de formação académica e profissional dos trabalhadores portugueses. Todos os dias os ouvimos falar sobre a importância do “know-how” para os trabalhadores e para as empresas. Sabemos a relevância do conhecimento para o sucesso das organizações e para a melhoria da competetividade do nosso país. Ninguém coloca hoje em dia estas ideias de lado e quase ninguém fala de outra materia nos media.
No entanto, quando objectivamente se pode avaliar e verificar todo o esforço de uma profissão na melhoria da sua formação científica e profissional ao longo de mais de uma década, assistimos em sentido inverso a uma tentativa de “destruição” dessa mesma profissão. Digo “destruição” sem remorsos dado que os envolvidos se sentem traídos no enorme esforço em tempo e dinheiro que fizeram ao longo dos anos, se sentem traídos na falta de reconhecimento profissional por parte dos órgãos de poder político (e não só), se sentem traídos pelo não reconhecimento da sua actividade dentro das instituições, se sentem traídos na natural necessidade de ambicionarem melhorar os seus padrões de vida e se sentem em muitos casos traídos pelos seus próprios pares.
Como se pode compreender que os enfermeiros portugueses sejam os únicos profissionais que não são remunerados de acordo com o seu nível académico? Alguém consegue responder a esta questão de forma lógica? E, sendo muitos deles Mestres e Doutorados nas melhores Universidades do País e em várias áreas da saúde como se justifica não fazerem parte dos órgãos de decisão?
O preconceito histórico continua enraizado na cultura portuguesa face a esta profissão. As culturas institucionais de poder, por mero preconceito histórico, continuam de forma sustentada e intencional a querer subjugar estes profissionais sem se terem dado conta que tudo mudou e continuará a mudar à sua volta. Têm que conseguir destruir os seus “mitos” relativamente a esta profissão sob pena de ser continuar a perder uma importante base de trabalho no sector da saúde.
Em vez de procurarem considerar estes ”players” como elementos úteis, capazes de fazer a diferença e funcionar como fortes aliados na definição de políticas de saúde mais eficientes e eficazes, estes mesmos órgãos de poder preferem, e em sentido radicalmente oposto, minimizar os elevados níveis de formação negligenciando de forma absurda tanta riqueza a que hoje a literatura define como “capital humano”. Impensável numa sociedade que quer pertencer ao primeiro Mundo!
Infelizmente a proposta da actual Ministra da Saúde corrobora tudo o que acabei de escrever. Digamos que perante o descrito a proposta de Ana Jorge é, no mínimo, muito criticável. Razão pela qual, desta vez, estou do lado de quem tem todo o direito de se fazer ouvir perante tamanha afronta à dignidade e ao esforço destes profissionais.
in clube dos pensadores Liliana Silva
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terça-feira, 19 de janeiro de 2010
LUTA DE ENFERMAGEM
"Cerca de 50 enfermeiros protestaram esta tarde junto ao Hospital de São João, no Porto, por melhores salários e pela valorização da carreira. Em causa está a proposta do Ministério da Saúde de reduzir o salário destes profissionais nos primeiros quatro anos de profissão. Uma reportagem da jornalista Alexandra Madeira" (rtp.pt)
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sábado, 16 de janeiro de 2010
DECLARAÇÃO DE GUERRA. É GUERRA, É GUERRA
Quem me conhece sabe que sou alguem paciente, optimista, sempre positivo, bem disposto e confiante.Mas nestes dias tenho-me sentido impaciente,descontente, revoltado, enervado, enojado, humilhado pelo Ministério da Saúde e por este governo. Por isso, da minha parte e deste blog declaro Guerra ao Ministério da Saúde e ao Governo de Portugal.
Por isso associo-me a todos os movimentos que sirvam para demonstrar esta revolta e este descontentamento. Desafio os Enfermeiros no activo, na reforma, estudantes de Enfermagem e todas as suas familias a manifestarem essa indignação. Farei também esta campanha nos Hospitais Privados custe o que custar.
FAREI GREVE! IREI À MANIFESTAÇÃO
CHEGA. QUEREM GUERRA. VÃO TER.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
No seguimento do que tenho observado em outros blogs de referência no âmbito da enfermagem e sabendo o quanto é importante este momento, associo-me.
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Bom dia! Bom ano! Boa década!
Começo o ano de 2010 respondendo ao desafio da Enfª LN, no blog conversamos, no que diz respeito a este ano que agora começa.
1. Eu já… sei, ou calculo o que me espera este ano, muito trabalho muito estudo na especialidade de SMP, muita dedicação em tudo o que faço, com o objectivo de ser sempre melhor profissional, pessoa, marido e pai. Com a consciência que este ano, as duas últimas serão consequentemente afectadas. Em género de desabafo, como sempre.
2. Eu nunca… serei capaz de trair as minhas convicções, os meus princípios, os meus ideais, os meus amigos, os meus colegas, a minha família.
3. Eu sei… que o caminho não será fácil este ano, o caminho pode até ser demasiado íngreme mas conto com todos os que me rodeiam para conseguir chegar onde ambiciono.
4. Eu quero… diversas coisas para este ano. A titulo profissional, atingir o objectivo atrás referido, uma carreira de enfermagem condigna e não peço mais do que acho justo. A titulo pessoal, que a minha família tenha um excelente 2010, e que o Benfica seja campeão, lol.
5. Eu sonho… (também) “com ambientes de paz e liberdade, com uma sociedade mais equitativa e tolerante, com mais respeito entre as pessoas e mais determinação na defesa de valores e causas justas”.LN
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
A PEDIDO DAS MINHAS FILHAS
E COMO É NATAL...
The Climb A Subida
Eu posso quase ver
Esse sonho que estou sonhando.
Mas tem uma voz dentro da minha cabeça dizendo
Você nunca irá alcançá-lo
Cada passo que eu estou dando
Cada movimento que eu faço
Parece perdido sem direção
Minha fé está abalada
Porém eu tenho que continuar tentando
Tenho que manter minha cabeça erguida
[CHORUS] [REFRÃO]
Sempre haverá uma outra montanha
E eu sempre irei querer movê-la
Sempre será uma batalha difícl
Às vezes eu terei que perder
Não se trata do quão rápido eu chegarei lá,
Não se trata do que está me esperando do outro lado
É a subida
As lutas que estou enfrentando
As oportunidades que estou tendo
As vezes podem me derrubar
Mas não, eu não estou caindo
Mas são esses os momentos dos quais eu mais irei me lembrar yeah
Só tenho que continuar
E eu
Tenho que ser forte.
Continuar prosseguindo
Porque
[REFRÃO]
[REFRÃO]
Continue em movimento
Continue escalando
Mantenha a fé
Baby
Tudo se trata
Tudo se trata da subida
Mantenha a fé
Mantenha a sua fé
Woah-oh-oh-oh Woah-oh-oh-oh
The Climb A Subida
Eu posso quase ver
Esse sonho que estou sonhando.
Mas tem uma voz dentro da minha cabeça dizendo
Você nunca irá alcançá-lo
Cada passo que eu estou dando
Cada movimento que eu faço
Parece perdido sem direção
Minha fé está abalada
Porém eu tenho que continuar tentando
Tenho que manter minha cabeça erguida
[CHORUS] [REFRÃO]
Sempre haverá uma outra montanha
E eu sempre irei querer movê-la
Sempre será uma batalha difícl
Às vezes eu terei que perder
Não se trata do quão rápido eu chegarei lá,
Não se trata do que está me esperando do outro lado
É a subida
As lutas que estou enfrentando
As oportunidades que estou tendo
As vezes podem me derrubar
Mas não, eu não estou caindo
Mas são esses os momentos dos quais eu mais irei me lembrar yeah
Só tenho que continuar
E eu
Tenho que ser forte.
Continuar prosseguindo
Porque
[REFRÃO]
[REFRÃO]
Continue em movimento
Continue escalando
Mantenha a fé
Baby
Tudo se trata
Tudo se trata da subida
Mantenha a fé
Mantenha a sua fé
Woah-oh-oh-oh Woah-oh-oh-oh
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
DE FÉRIAS ...CÁ DENTRO!!!
Depois da azafama que foi o verão, o inicio do outono, os projectos realizados, as vitórias do Benfica, mereço um descanso(zinho), até antes do Natal, época por estas bandas proibitiva no que diz respeito a férias.
Em Janeiro logo no começo, recomeçam as lides do Psikiatrices, conto vos contar como foi o regresso à escola na especialidade de saúde mental e psiquiatria na escola superior de saúde de Setubal.
Até lá: FELIZ NATAL E ENTRADAS FANTASTICAS E UM ÓPTIMO 2010 ( com nova grelha salarial satisfatória)
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